terça-feira, 17 de maio de 2011

Calendário Poético!


Calendário Escolar

No mês de Janeiro,
abri o berreiro
machuquei a pontinha
do meu nariz!

Em Fevereiro,
já me esqueci
Meu professor disse:
Que eu já cresci...

No mês de Março,
não sei o que faço
com aquele laço
do meu sapato!

Em Abril!
Estou a mil
corro para escola apressado
Nem penso em feriado!

No mês de Maio,
eu quase caio
Por causa de Março
e o laço do meu cadarço!

Em Junho,
Com o lápis em punho
a metade do ano
eu testemunho!

No mês de Julho,
Muito me orgulho
dos resultados
que já alcancei!

Em Agosto,
Tomei gosto!
E não consigo 
parar de escrever!

No mês de Setembro,
Sou membro
de uma classe
orgulhosa e feliz!

Em Outubro,
sento e descubro
que eu e meus amigos
já sabemos ler!

No mês de Novembro,
Finalmente aprendi
E com facilidade faço
aquele bendito laço!

Enfim, chegou Dezembro!
E nem me lembro
que machuquei a pontinha
do meu nariz!

(Graziany Monteiro Gomes)





Estou trabalhando em Matemática o conteúdo denominado: medidas de tempo. Mais uma vez a poesia ajuda a contextualizar o assunto e cativar os educandos.

sábado, 14 de maio de 2011

Galileu leu, de Lia Zatz
































Que todos nós profissionais da educação possamos compreender às necessidades de nossos alunos e principalmente entender o que realmente faz sentido para eles.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Brincando com triângulos e versos!











(Clique nas imagens para ampliá-las)


Agradeço as colegas da formação de professores alfabetizadores da SEME/PMC pela fantástica aula de matemática. Lembro que o processo de ensino da matemática é muito importante para o desenvolvimento total das habilidades de nossos alunos.
As imagens acima fazem parte de uma apresentação de Power Point, e a história desenvolvida pode ser alterada pelo educando a qualquer hora graças aos recursos da informática. Desta forma o estudo da geometria torna-se muito mais divertido ao passo que cada produção textual original é criada.

sábado, 7 de maio de 2011

Mãe


Mãe

Mãe! São três letras apenas
As desse nome bendito:
Três letrinhas nada mais...
E nelas cabe o infinito.
E palavra tão pequena,
- Confessam mesmo os ateus
É do tamaho do céu!
E apenas menor que Deus...

 (Mário Quintana)


Eu tentei escrever, porém não cheguei nem perto do que gostaria de expressar. Portanto, faço minhas as palavras do amigo Mário...o poeta que na minha opinião conseguiu melhor condensar e definir "Mãe". Este poema é dedicado a minha querida mãezinha e a todas as outras guerreiras que se equilibram na tarefa de ser mãe, mulher e profissional.