domingo, 16 de janeiro de 2011

Voando sem asas!



Voando sem asas!


O homem insiste em voar
Sem asas tenta a alma ruflar
Objetos metálicos pesados constrói
O sonho a cada vôo se reconstrói!

Baixas! as nuvens quase posso tocar
Num parque de diversões estou a brincar!
Lá embaixo tudo pequenino fica
Minha pespectiva de vôo se modifica!

O medo desapareceu!
Voar não era sonho meu...
Quando menos esperava aconteceu!

Voei sem ter com asas nascido
Embora, rápido tenha sido
Emfim, Porto Seguro!

(Graziany Monteiro Gomes)




O menino pela primeira vez beijou o céu e conheceu outra terra se não aquela em que nasceu! os próximos poemas narram uma viagem de criança por lugares maravilhosos que estavam logo ali, era só abrir o portão de casa...

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