domingo, 5 de setembro de 2021

Ciranda

 

Fonte: http://brunasouzaoficial.blogspot.com/2016/04/cantigas-de-roda-ciranda-cirandinha.html

Ciranda


A Solidão em forma humana,

De roda tentou brincar

Mas estava tão triste e sozinha

Que resolveu em torno de si cirandar.


E quanto mais rápido girasse

O encanto ia acontecendo!

Feito semente que nasce,

Outros sentimentos iam aparecendo.


Na primeira ciranda,

A Raiva de estar só, de salto apareceu!

Mas logo ficou tontinha,

E a Alegria a convenceu!


Ah! Eu não falei da segunda ciranda?

Nela a Alegria festejou

A Solidão não estará mais só!

Ela logo bradou!


Na terceira ciranda,

Graças a Alegria que se importou com a Solidão,

E a Raiva convenceu,

A adorável Bondade, então nasceu!


Na quarta ciranda,

Algo brotava no peito da Solidão

E era tão forte e intenso,

Batia feito coração!


Precisou a quinta ciranda

E a Verdade saltou-lhe do peito!

É verdade! Não estou só!

A cada giro me aceito!


Na sexta e última ciranda,

O milagre aconteceu!

A Solidão de mãos dadas com a Verdade

A todos os sentimentos se rendeu!

Neste momento! E para sempre!

A Solidariedade ali cresceu!



(Graziany Monteiro Gomes


sábado, 1 de abril de 2017

Cecília e sua poesia para crianças!

A Língua de Nhem

Havia uma velhinha
que andava aborrecida
pois dava a sua vida
para falar com alguém.

E estava sempre em casa
a boa velhinha
resmungando sozinha:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...

O gato que dormia
no canto da cozinha
escutando a velhinha,
principiou também

a miar nessa língua
e se ela resmungava,
o gatinho a acompanhava:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...

Depois veio o cachorro
da casa da vizinha,
pato, cabra e galinha
de cá, de lá, de além,

e todos aprenderam
a falar noite e dia
naquela melodia
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...

De modo que a velhinha
que muito padecia
por não ter companhia
nem falar com ninguém,

ficou toda contente,
pois mal a boca abria
tudo lhe respondia:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...



A avó do menino

A avó.
vive só.
Na casa da avó
o galo liró
faz "cocorocó!"
A avó bate pão-de-ló
E anda um vento-t-o-tó
Na cortina de filó.
A avó 
vive só.
Mas se o neto meninó
Mas se o neto Ricardó
Mas se o neto travessó
Vai à casa da avó,
Os dois jogam dominó. 



Leilão de Jardim

Quem me compra um jardim 
com flores?
borboletas de muitas cores,
lavadeiras e passarinhos,
ovos verdes e azuis 
nos ninhos?
Quem me compra este caracol?
Quem me compra um raio de sol?
Um lagarto entre o muro e a hera,
uma estátua da Primavera?
Quem me compra este formigueiro?
E este sapo, que é jardineiro?
E a cigarra e a sua canção?
E o grilinho dentro do chão?

(Este é meu leilão!)


Cecília Meireles

 (1901- 1964) 

Resultado de imagem para Cecília MeirelesCecília Benevides de Carvalho Meireles  nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 7 de novembro de 1901.  Seus pais morreram quando ainda era criança e ela foi criada pela avó chamada Jacinta, que a vivia cantarolando cantigas e falando ditados populares. Na casa  de Cecília havia um quintal e um mundo encantado: o mundo dos livros ! Cecília já gostava dos livros antes mesmo de aprender a ler e foi aos 9 anos que escreveu o seu primeiro poema. Foi professora, jornalista e aos 18 já havia lançado o seu primeiro livro. Fundou a primeira biblioteca infantil do Brasil.





Cecília e seu talento inestimável de escrever para criançada!


sábado, 12 de dezembro de 2015

Doces Quadrinhas!









(clique na imagem para ampliar)









Ano abençoado! Obrigado meu DEUS pelas bençãos! Volto a postar! A escrita das crianças orientam o meu trabalho e demonstram que estou no caminho certo! Agradeço aos meus alunos do 3º ano A da EMEF "Joana Maria da Silva" pelas quadrinhas açucaradas, polvilhadas de sinceridade!

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Poesia em Trânsito




Poesia em Trânsito!

Com as palavras trafego
E de carona sempre levo
o desejo de ensinar.

Com as palavras escrevo
e tudo que desejo 
é um sorriso arrancar!

Abasteço este desejo
de estrofes e rimas.
Agarro o ensejo
para a leitura interessar!

Pois para ser ouvido,
o que escrevo e sinto
deve fazer muito sentido
e a criança emocionar!

(Graziany Monteiro Gomes)

















(Clique para ampliar as imagens)







Ler e escrever é preciso! Este ano meu alunos assumiram este veloz automóvel denominado poesia e dirigiram suas produções lindamente. Quanto a mim estou no banco do carona ouvindo atento, pois deste jeito também aprendo o singelo poetizar! Meus sinceros agradecimentos ao alunos do 3º ano A da EMEF "Joana Maria da Silva" / Cariacica / ES.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Lendas de Cariacica

O Pássaro de Fogo


O Pássaro de Fogo é uma das figuras mais famosas do folclore cariaciquense, sua lenda lembra a origem de Rudá, o Deus tupi do amor, que havia surgido para ser o mensageiro entre o sol e lua, assim como despertar o amor no coração das mulheres.
Segundo a lenda, onde hoje ficam as cidades de Cariacica e Serra, vivam duas tribos rivais. O chefe da tribo que habitava Cariacica teve uma filha lindíssima, esta princesa veio a se apaixonar por um valente guerreiro da tribo rival.

Dos céus, uma ave fantástica via o sofrimento do casal e seu amor proibido, decido a ajudar, o enorme pássaro levava princesa índia até o encontro de seu amado, mas mesmo com a ajuda sobrenatural, os jovens foram descobertos. O chefe da tribo irado pediu a um poderoso xamã que fizesse um feitiço para que os amantes jamais se encontrassem de novo, o velho curandeiro implorou aos deuses tal provisão e os deuses foram extremamente severos, eles prenderam os jovens amantes em prisões de pedra, transformando a princesa no Monte Moxuara e o guerreiro no Monte Mestre Álvaro, condenados a estar um de frente ao outro pela eternidade, mas sem se tocarem ou se falarem. Talvez por arrependimento das tribos ou dos deuses, os espíritos que habitam as florestas do Moxuara fizeram outro encanto. Uma vez por ano os jovens amantes se libertariam de sua prisão de pedra e o pássaro encantado lhes serviria por mensageiro, a ave fantástica se converteu em fogo e no dia 24 de junho é possível ver o pássaro de fogo rasgar os céus levando as eternas promessas de amor da princesa e do guerreiro.



Origem do nome Cariacica


O nome Cariacica vem do nome do rio Carijacica que desce próximo ao Moxuara. Segundo a lenda o nome surgiu de uma luta entre brancos e índios.
No tempo dos primeiros conquistadores os índios que haviam feito alianças com os colonizadores se tornaram seus adversários, logo viriam os jesuítas para convertê-los e trazer a paz aos selvagens.


Diz à lenda que entre um grupo de colonos havia uma bela moça, tão bela que chamou a atenção dos índios. Talvez por sua beleza ou por ter algum laço com alguém importante na época, um grupo de valentes guerreiros a sequestrou e levou-a para tribo, que ficava em um lugar secreto em Cariacica. Foi então que um grupo de valentes colonos decidiu resgatar a donzela seguindo de canoas o rumo que os índios tomaram, na tribo todos estavam tranquilos acreditando que os portugueses jamais os encontrariam tão longe, foi quando se ouviu um grito: _Cari-jaci-caá! Que significa “chegada do homem branco”, logo todos os índios gritavam “Carijacica”, anunciando que os colonos haviam encontrado o local da tribo. Sendo surpreendidos, os índios foram subjugados e a donzela resgatada, o rio por aonde vieram os colonos ficou conhecido como Carijacica, marcando o local aonde chegavam os brancos. Mais tarde, ali por perto seria erguida uma missão jesuíta que nomearia a região de Carijacica, que o correr dos anos cuidou de abreviar em Cariacica.



Mula Sem Cabeça da Estrada Velha


Anos atrás, uma das ruas principais de Cariacica Sede era o caminho de uma criatura equina que cuspia fogo, os moradores diziam ser uma mula sem cabeça, devido ela andar desembestada pela estrada. Qualquer um que entrasse seu caminho seria pisoteado ou queimado.
Segundo a lenda a fera era uma mulher amaldiçoada pela sua promiscuidade, condenada a se tornar nesta criatura equina todas as sextas-feiras de lua cheia. O ataque da fera era terrível, pisoteando tudo a sua frente, o único momento em que ela se acalmava era quando comia sua fruta favorita, ela invadia quintais e plantações em busca de banana e em quanto ela se embuchava de banana era possível avistá-la sem perigo.



A Pata


Diz à lenda que Cariacica Sede é anualmente visitada por uma enorme ave semelhante a uma pata ou gansa, esta ave na verdade é uma bela mulher que por ser a sétima filha mulher de sete filhas mulheres consecutivas foi encantada e condenada a se tornar uma enorme ave durante a noite, além de ter de se alimentar da carne dos mortos, a lenda ainda diz que o sétimo filho homem de sete filhos virará um lobisomem. Outros dizem que esta mulher na verdade é uma bruxa e se tornar em ave, além de ter que violar túmulos, faz parte de um pacto.
Sua transformação ocorre na quaresma, pois é quando a grande ave passa sobre a cidade em direção ao cemitério, por vezes ela pousa sobre o telhado de uma casa e faz muito barulho, os moradores não devem sair de dentro da casa, a visita desta entidade é um sinal de má sorte.



João Bananeira


Por causa da distancia da região rural de Cariacica até o Convento da Penha, os moradores da região passarão a fazer uma festa para celebrar o dia da padroeira do estado. No tempo da escravidão os negros não podiam participar das procissões dos brancos, assim para não serem reconhecidos pelos seus senhores durante os festejos de Nossa Senhora da Penha, eles se cobriam com palha de bananeira, tecidos e mascaras, surgindo assim o João Bananeira, uma das figuras mais importantes do folclore cariaciquense. Alguns dizem que mulheres se fantasiavam de João Bananeira para participar da festa sem se preocupar com o protocolo.



A pedra do frade
 

Dizem que no tempo dos jesuítas, os brancos e os índios viviam em guerra e cada um destes povos se dizia ser o mais forte, certa vez entraram em um conflito para definir de uma vez por todas quem era mais forte, o branco ou o índio.
Um frade jesuíta vendo a quantidade de feridos e mortos no conflito, pediu a Deus que provasse a todos os povos que o mais forte entre todos é Deus.
Dos céus Deus ouviu aração de tão temente servo e o transformou em um gigante fortíssimo, mas tão forte que o Frade conseguiu levantar o Monte Moxuara sobre a cabeça, mostrando aos brancos e aos índios que sua força era minúscula comparada ao poder de Deus, após mover a pedra o frade gigante se sentou sobre ela e lá seu corpo está petrificado até hoje, formando um apêndice na montanha semelhante a um homem sentado ao lado do Monte Moxuara.



Caboclinho D’Água


O Caboclinho D'Água do Moxuara é a entidade protetora dos lagos e pântanos, raramente aparecendo nos rios. Ele se parece com os humanos, porém é mais baixo, sua pele é escura acinzentada, por vezes quase negra e coberta de lama e plantas aquáticas, o que impede de ser visto com facilidade dentro da água, lugar onde passa maior parte do tempo.
Ele ataca animais, principalmente patos e marrecos, assim como ataca pessoas, em especial crianças, que andam próximo ao lago onde mora, seu ataque e rápido e certeiro, o Caboclinho D'Água agarra a vítima e a arrasta para o fundo, prendendo-a nas plantas aquáticas ou atolando-a na lama argilosa para que a vítima morra afogada, desta forma, no Moxuara é comum encontrar animais afogados dentro das pequenas lagoas formadas pela extração de argila ou em várzeas.
A única forma de se precaver contra o Caboclinho D'Água é evitar pescar ou andar sozinho próximo aos lagos, já que ele só ataca pessoas desacompanhadas.



Capitão do Mato


Capitão do Mato ou Caboclinho da Mata são nomes dados aos Caiporas das matas do Moxuara e redondezas, porém estas entidades estão mais associadas à proteção da flora do que a proteção da fauna, ou seja, enquanto o Caipora protege a vida animal da floresta o Capitão do Mato protege as árvores.
O Capitão do Mato tem uma relação tão íntima com as árvores que podem até conversar com elas, tendo um enorme ciúme delas e de seu território. Segundo a lenda os capitães do mato ganharam este nome dos escravos fugidos que entravam no território destas entidades, que iradas faziam os escravos se perderem e cair nas mãos dos capitães do mato que os caçavam.
Os capitães do mato aparecem na forma de um menino ou como um velho com a altura de uma criança, quando o Capitão do Mato descobre que há alguém andando pela sua mata, ele sai desembestado fazendo ruídos para assustar os invasores, uns dizem que ele até consegue mover as árvores para fazer os invasores se perderem, alguns os citam como homens sem cabeça, tamanha a ira destas criaturas, principalmente contra caçadores e lenhadores, dizem que eles chegam a babar de ódio, seu truque mais terrível é prender o invasor entre os maricás.
Assim como o Caipora, o Capitão do Mato tem fraqueza por cachaça e fumo e dar-lhe tais prendas é a forma de se livrar destas entidades, para isso o invasor deve deixar a oferenda em uma árvore e por vezes o próprio Capitão do Mato vem pedir fumo.
Nem sempre tal entidade é apresentada como má. Pela intimidade que Capitão do Mato tem com as árvores apenas eles sabem todos os segredos do poder medicinal das plantas e raramente os revela aos humanos. Os viajantes e comerciantes ofereciam fumo ao Capitão do Mato em troca de sua proteção durante a viagem, a entidade os seguia espantando os animais selvagens e malfeitores.



Boi Bubu




Muitos dizem que o nome do bairro Bubu surgiu na referência ao som da Maria Fumaça que passava pela região, seguindo pela estrada de ferro Vitória a Minas. Em outra versão o nome do bairro e do rio Bubu surgiu em referência ao Boi Bubu, que pertencia a uma das famílias mais antigas da região, este animal tinha beleza e porte incomparáveis, diziam ser lindo que os mercadores que vinham até o Porto de Cariacica seguiam o rio para vê-lo. O nome Bubu veio do mugido do boi “bu... bu...” que ecoava entre o vale e os morros que compõe o atual bairro, que na época era seu pasto. Logo todos diziam: _eu vou até o Bubu. Dizendo ir até onde ficava o boi, com o tempo o local ganhou o nome Bubu, assim como o rio que corta a região.




Cobra do Fogo

 

As Cobras do Fogo são entidades protetoras da floresta e responsáveis por apagar os incêndios na mata, elas eram as inimigas dos lenhadores e oleiros do Moxuara, apareciam na forma de grandes serpentes, uns dizem que eram semelhantes as surucucus.

As Cobras do Fogo apareciam para afugentar aqueles que queriam fazer mal a floresta, por vezes elas saiam das matas indo até os fornos das olarias, onde aterrorizavam os oleiros e enfrentavam o fogo, muitos diziam vê-las lutando contra as chamas, dando uma série de botes contra o fogo até apaga-lo, daí seu nome Cobra do Fogo. Após o fim das olarias no Moxuara, não se ouviu mais sobre as Cobras do Fogo.







Eis um pouco do vasto folclore da minha amada terra natal. Longe de temer as antigas histórias do nosso povo, devemos tratá-las como valiosos ensinamentos. Respeitar o passado nos remete a um futuro de esperança. Portanto, que as lendas de Cariacica sejam transformadas magicamente em poesia  e que os alunos possam ler e escrever!

quarta-feira, 23 de julho de 2014

JOGO : AGRUPAR PARA MUDAR DE NÍVEL (PELA COR) - PNAIC /2014


JOGO : AGRUPAR PARA MUDAR DE NÍVEL

Objetivo pedagógico: 

Explorar a ideia de que, por meio do agrupamento na base 10, realizamos quantificações com representações simbólicas. Colaborar com a construção da noção de valor, em que uma tampinha vale dez outras tampinhas.

Observações sobre a proposta:

A organização dessa quantificação se dá tendo em mente o dez, representado neste jogo por cores. A unidade e o grupo de dez são representados por cores distintas. Assim, o valor decimal depende essencialmente da cor do objeto que representa a quantidade numérica. Ressalta-se que ainda não se trata efetivamente de uma atividade lúdica que lide com o valor posicional tal como é o SND, uma vez que o valor está ancorado na cor e não exclusivamente na posição, o que será tratado no último jogo. A cada grupo de dez elementos, é possível efetuar uma troca por um símbolo (nesse caso, um número) que represente esse grupo de elementos. Para organizar o mecanismo de trocas sucessivas, é necessário se pensar na posição desses grupos.

Objetivo do jogo:

Ganha quem primeiro tiver 5 tampinhas vermelhas. Para tanto, há necessidade de, por jogada, ganhar tampinhas verdes, a serem trocadas por uma vermelha, cada vez que tiver dez verdes.

Materiais: 

 ao menos 15 tampinhas verdes por aluno;
 ao menos 6 tampinhas vermelhas por aluno;
 um dado por grupo de alunos, de preferência com algarismos; 
 dois potes por grupo, feito de garrafa PET, conforme imagem abaixo.




Número de jogadores: entre 2 e 4 jogadores.

Indicação: para alunos do 1.o , 2.o e 3.o anos.

Regras do jogo:

Na primeira rodada:
O primeiro jogador lança o dado e pega a quantidade de tampinhas verdes que foi sorteada. Então, passa a vez para o próximo jogador, que repete o procedimento e passa para o seguinte; ao concluir a organização de suas tampinhas, passa o dado para o colega seguinte dizendo: “EU TE AUTORIZO A JOGAR”.



Nas rodadas seguintes:

Vai se repetir a ordem da jogada até que um dos jogadores complete 10 tampinhas de cor verde. Ao completar, o jogador muda de nível. Isto significa que ele vai trocar 10 tampinhas verdes por uma vermelha. Assim, cada grupo de 10 representa uma mudança de nível.

Registros das crianças:

Uma alternativa para o registro é, ao longo das jogadas, com uso de lápis de cor, ir registrando quantas tampinhas verdes e vermelhas já se ganhou (está implícito que a verde vale 1 e a vermelha vale 10).Podemos estimular as crianças a registrarem, por meio de desenho, as trocas realizadas, ou seja, 10 tampinhas verdes por uma vermelha.

segunda-feira, 24 de março de 2014

As Tias e o Tio do 3º ano A


As Tias

A tia Catarina
Cata a linha

A tia Teresa
Bota a mesa

A tia Ceição
Amassa o pão

A tia Lela
Espia a janela

A tia Cema
Teima que teima

A tia Maria
Dorme de dia

A tia Tininha
Faz rosquinha

A tia Marta
Corta batata

A tia Salima
Fecha a rima


(Elias José)


As Tias e o Tio do 3º ano A

A Tia Penha 
Pega a senha.

A Tia Fabiana
Corta banana.

A Tia Larissa 
Foi a Suíça.

A Tia Valéria
Pegou bactéria.

A Tia Bel
Come mel.

Minha Tia Marli
Comprou um
negócio ali.

A Tia Cenira
Sem querer espirra.

A Tia Bete
Chupa chiclete.

A Tia Mara
Quebrou a cara.

A Tia Mônica
É irônica.

A Tia Bárbara
Comprou uma
coisa cara.

A Tia Célia
É muito séria.

A Tia Líbia
Lê a bíblia.

A Tia Marlene
Usa qualquer creme.

Já a Tia Eliene
Prefere Pantene.

O Tio Graziany
Aproveita o clima
E capricha para 
fechar a rima!


( 3º A /vespertino/ EMEF "Moacyr Avidos"/Vitória - ES)




Foi muito divertido escrever com minha nova turminha! Que linda releitura! Que gostoso é brincar de poesia! O 3º ano A da EMEF "Moacyr Avidos", está de parabéns!!!Breve a releitura da minha turma do turno matutino.